sexta-feira, 15 de julho de 2011

#Resenha - O Morro Dos Ventos Uivantes

O Morro Dos Ventos Uivantes

Autora: Emily Brontë
Editora: Lua de Papel
Páginas: 292
Nota: 7

Sinopse: Na fazenda chamada Morro dos Ventos Uivantes nasce uma paixão devastadora entre Heathcliff e Catherine, amigos de infância e cruelmente separados pelo destino. Mas a união do casal é mais forte do que qualquer tormenta: um amor proibido que deixará rastros de ira e vingança. "Meu amor por Heathcliff é como uma rocha eterna. Eu sou Heathcliff", diz a apaixonada Cathy. O único romance escrito por Emily Brontë e uma das histórias de amor mais belas de todos os tempos, O morro dos ventos uivantes é um clássico da literatura inglesa e tornou-se o livro favorito de milhares de pessoas.


Intenso e cansativo. O livro trata de um amor que só ouvimos falar e que desejamos que tenhamos em alguma parte de nossa vida, ele é contato por várias pessoas, principalmente pela Senhora Dean, uma serviçal na Granja e no Morro dos Ventos Uivantes. A história é conturbada, cheia de sentimentos diferentes - principalmente ódio e vingança, amor e desejo, mágoa e obsessão, e também inveja - o que torna o livro intenso. Brontë mostra um mundo completamente diferente dos atuais, descrevendo emoções primitivas o que nos faz pensar e condenar alguns personagens, e logo depois o perdoando na página seguinte por algo que irá tocar seu coração.

A história se passa em volta de Catherine e Heathcliff mas traz vários personagens a tona em várias partes do livro. É fácil você criar carisma por um personagem, no meu caso foi o Linton que também amou Cathy e sempre a protegeu. Como a história não se passa nos dias de hoje pode ser um pouco mais difícil de visualiza-lá na hora de ler e também há algumas palavras mais complexas e não tão usadas nos dias de hoje.

O fato da minha nota ter sido 7 foi por várias emoções ligadas a um livro só, e pelo fato de ele ser cansativo, acho que o principal motivo de ser cansativo foi por eu não viver naquela época e não ter uma visão clara do livro, admito que fiquei parada muito tempo com o livro por causa disso.

"- Oh, meu Deus, é impossível! Eu não posso viver sem a minha vida! Eu não posso viver sem a minha alma!"

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